Real Madrid Ramos 90+3 Bale 110 Prolong. Marcelo 118 Prolong. Ronaldo 120 Prolong. (P) 4-1 Atlético Godín 36
O
Real Madrid CF conquistou a UEFA Champions League 2013/14, ao bater o
rival citadino Club Atlético de Madrid, por 4-1, depois de ter estado em
desvantagem durante grande parte do encontro disputado no Estádio do
Sport Lisboa e Benfica. Os "merengues" asseguram, assim, um objectivo há
muito perseguido, que passava pela conquista da décima Taça dos Clubes
Campeões Europeus.
A formação "merengue" começou o encontro com ligeiro ascendente, com o Atlético mais preocupado em travar as investidas do Real, apostando no contra-ataque. Aos nove minutos, os "colchoneros" sofreram uma contrariedade uma vez que Diego Costa, inicialmente em dúvida, foi forçado a abandonar o relvado, a contas com problemas físicos, sendo substituído por Adrián López.
Apesar do ligeiro ascendente da formação comandada por Carlo Ancelotti, as ocasiões de demoraram em surgir, numa fase em que o Real revelava dificuldades para desmontar a bem organizada defesa do Atlético. Aos poucos o conjunto liderado por Diego Simeone foi-se soltando e criou perigo aos 26 minutos, na sequência de um cruzamento tendo do lado esquerdo. Sergio Ramos não efectuou o corte da melhor forma, com a bola a sair por cima da sua baliza.
No minuto seguinte o Real respondeu através de um livre de Cristiano Ronaldo. A bola embateu na relva antes de chegar à baliza mas Thibaut Courtois segurou sem problemas. Aos 31 minutos o conjunto "blanco" desperdiçou a melhor ocasião até à altura, após um passe mal medido de Tiago. Gareth Bale recolheu o esférico, progrediu em direcção à baliza mas, em boa posição, rematou ao lado.
Ainda assim, seria o Atlético a chegar ao golo aos 36 minutos, por intermédio de Diego Godín, após lance de insistência dos "colchoneros". Juanfran tocou de cabeça, Godín saltou mais alto e desviou também de cabeça, de nada valendo o esforço de Iker Casillas, que se esticou para evitar o golo, sem sucesso. Aos 40 minutos, os "rojiblancos" voltaram a criar perigo, após a marcação de um canto, cobrado por Gabi. Adrián López, solto de marcação, efectuou o cabeceamento mas o esférico saiu por cima. O golo animou o Atlético, que esteve melhor até ao intervalo, ao contrário do Real, que acusou um pouco o golo sofrido.
No segundo tempo o Real Madrid tentou inverter o rumo dos acontecimentos mas o jogo corria de feição ao rival, que ia controlando a partida, motivado pelo golo perto do descanso. Aos 53 minutos Ronaldo testou os reflexos de Courtois na marcação de um livre e na resposta Adrián López rematou em vólei, com Sami Khedira a ceder canto. Aos 61 Sergio Ramos progrediu pelo lado esquerdo e Ronaldo falhou a emenda de cabeça por muito pouco, quando os adeptos do Real já gritavam golo.
Com o passar do tempo os "colchoneros" iam fechando os caminhos para a sua baliza, com o Real a sentir dificuldades para vencer a muralha defensiva dos recém-coroados campeões espanhóis. Aos 72 minutos Bale tentou o disparo de fora da área mas a direcção não foi a mais desejada. Cinco minutos volvidos o galês voltou a criar perigo, após entrar na área contrária mas o remate com a parte exterior do pé saiu ao lado.
Até final o Real tentou chegar ao empate, algo que viria a acontecer aos 93 minutos, após cabeceamento de Sergio Ramos, e quando já se esperava pelo apito final. Luka Modrić efectuou o cruzamento e o defesa internacional espanhol saltou mais alto, colocando a bola fora do alcance de Courtois.
A final de Lisboa seguiu para prolongamento, período onde os "merengues" surgiram mais dominadores, tendo chegado à vantagem aos 110 minutos, graças a um golo de Bale. Angel di María, um dos melhores elementos do lado dos "merengues", entrou na área depois de se livrar de dois jogadores, com a bola a sobrar para o galês, que de cabeça colocou a sua equipa na frente do marcador.
Aos 118, numa fase de desespero do Atlético o Real selou o 3-1 final com um golo de Marcelo. O internacional brasileiro rematou à entrada da área e Courtois, apesar de ter tocado na bola, não evitou o terceiro dos "merengues". Mesmo em cima do apito final Ronaldo foi derrubado dentro da área, tendo ele mesmo convertido a grande penalidade e selado com chave de ouro a vitória da sua equipa em Lisboa.
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A formação "merengue" começou o encontro com ligeiro ascendente, com o Atlético mais preocupado em travar as investidas do Real, apostando no contra-ataque. Aos nove minutos, os "colchoneros" sofreram uma contrariedade uma vez que Diego Costa, inicialmente em dúvida, foi forçado a abandonar o relvado, a contas com problemas físicos, sendo substituído por Adrián López.
Apesar do ligeiro ascendente da formação comandada por Carlo Ancelotti, as ocasiões de demoraram em surgir, numa fase em que o Real revelava dificuldades para desmontar a bem organizada defesa do Atlético. Aos poucos o conjunto liderado por Diego Simeone foi-se soltando e criou perigo aos 26 minutos, na sequência de um cruzamento tendo do lado esquerdo. Sergio Ramos não efectuou o corte da melhor forma, com a bola a sair por cima da sua baliza.
No minuto seguinte o Real respondeu através de um livre de Cristiano Ronaldo. A bola embateu na relva antes de chegar à baliza mas Thibaut Courtois segurou sem problemas. Aos 31 minutos o conjunto "blanco" desperdiçou a melhor ocasião até à altura, após um passe mal medido de Tiago. Gareth Bale recolheu o esférico, progrediu em direcção à baliza mas, em boa posição, rematou ao lado.
Ainda assim, seria o Atlético a chegar ao golo aos 36 minutos, por intermédio de Diego Godín, após lance de insistência dos "colchoneros". Juanfran tocou de cabeça, Godín saltou mais alto e desviou também de cabeça, de nada valendo o esforço de Iker Casillas, que se esticou para evitar o golo, sem sucesso. Aos 40 minutos, os "rojiblancos" voltaram a criar perigo, após a marcação de um canto, cobrado por Gabi. Adrián López, solto de marcação, efectuou o cabeceamento mas o esférico saiu por cima. O golo animou o Atlético, que esteve melhor até ao intervalo, ao contrário do Real, que acusou um pouco o golo sofrido.
No segundo tempo o Real Madrid tentou inverter o rumo dos acontecimentos mas o jogo corria de feição ao rival, que ia controlando a partida, motivado pelo golo perto do descanso. Aos 53 minutos Ronaldo testou os reflexos de Courtois na marcação de um livre e na resposta Adrián López rematou em vólei, com Sami Khedira a ceder canto. Aos 61 Sergio Ramos progrediu pelo lado esquerdo e Ronaldo falhou a emenda de cabeça por muito pouco, quando os adeptos do Real já gritavam golo.
Com o passar do tempo os "colchoneros" iam fechando os caminhos para a sua baliza, com o Real a sentir dificuldades para vencer a muralha defensiva dos recém-coroados campeões espanhóis. Aos 72 minutos Bale tentou o disparo de fora da área mas a direcção não foi a mais desejada. Cinco minutos volvidos o galês voltou a criar perigo, após entrar na área contrária mas o remate com a parte exterior do pé saiu ao lado.
Até final o Real tentou chegar ao empate, algo que viria a acontecer aos 93 minutos, após cabeceamento de Sergio Ramos, e quando já se esperava pelo apito final. Luka Modrić efectuou o cruzamento e o defesa internacional espanhol saltou mais alto, colocando a bola fora do alcance de Courtois.
A final de Lisboa seguiu para prolongamento, período onde os "merengues" surgiram mais dominadores, tendo chegado à vantagem aos 110 minutos, graças a um golo de Bale. Angel di María, um dos melhores elementos do lado dos "merengues", entrou na área depois de se livrar de dois jogadores, com a bola a sobrar para o galês, que de cabeça colocou a sua equipa na frente do marcador.
Aos 118, numa fase de desespero do Atlético o Real selou o 3-1 final com um golo de Marcelo. O internacional brasileiro rematou à entrada da área e Courtois, apesar de ter tocado na bola, não evitou o terceiro dos "merengues". Mesmo em cima do apito final Ronaldo foi derrubado dentro da área, tendo ele mesmo convertido a grande penalidade e selado com chave de ouro a vitória da sua equipa em Lisboa.
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